Lógica de Modelo versus Lógica de Desenvolvimento

Lógica de Modelo versus Lógica de Desenvolvimento

 

Lógica de Modelo versus Lógica de Desenvolvimento

 A lógica de modelo tem seu ponto de partida no momento que queremos fazer algo, pois projetamos essa vontade no mundo e desenvolvemos meios para alcançar esse querer.

Essa forma de pensamento, que parece tão comum e universal, veio de um povo muito específico, talvez os gregos. Desta forma influenciando todo o mundo ocidental.

Esse pensamento viabilizou a construção dos conceitos de teoria e prática, fundamentalmente apoiados pelo ensino formal através da ciência, como meios de interação com aquilo que chamamos de realidade.

Então desenvolvemos planos, os quais tem um papel fundamental na nossa ação. Mas ao mesmo tempo traz algumas consequências, sendo uma delas o temor  a mudanças; pois a consideramos como  uma ameaça aos nossos objetivos.

Lógica de Modelo versus Lógica de Desenvolvimento

 A lógica de desenvolvimento surge 500 a.C na China antiga, o início de uma época conhecida  na história chinesa como o Período dos Estados Combatentes. 

Uma era de muita incerteza e instabilidade, onde modelos não se sustentavam e alianças eram frágeis.

A lógica de desenvolvimento é baseada na transformação e na dinâmica inerentes da realidade, na qual o indivíduo não é explicitado e a autoria não é determinada.

Essa lógica não é baseada no objetivo e no querer, mas na capacidade de proveito do que a realidade oferece.

Não é baseada na ideia de planejamento, mas na estratégia de monitoramento e avaliação constantes da configuração de um cenário inerentemente impermanente como diretriz na tomada de ações. 

Acompanhe nos vídeos abaixo os comentários de Grão-Mestre Leo Imamura sobre a lógica de modelo e de desenvolvimento.

Grão-Mestre Leo Imamura teve a oportunidade de em pleno século XX ter tido acesso ao pensamento clássico chinês pelas mãos do Patriarca Moy Yat.

 

 

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