Bruce Lee Tao do kung fu

bruce lee tao do kung fu

Bruce Lee – Tao do Kung Fu

Alguns pensam que eu estou exagerando por chamar Bruce Lee um gênio que estava muitos anos a frente de seu tempo. Para dar mais conteúdo sobre o tema eu estou republicando (palavra por palavra) um trabalho universitário de 19 paginas que ele submeteu quando cursando a Universidade de Washington. Isto foi em 16 de maio de 1962 – quando John F. Kennedy era presidente; Tnte. Coronel John H. Glenn, Jr., foi o primeiro Americano a orbitar a terra; Lawrence da Arabia ganhou o Oscar; e Sonny Liston foi campeão mundial dos pesos pesados. Bruce tinha 21 anos e havia recém chegado de Hong Kong.

Este deve ter sido o primeiro texto escrito nos Estados Unidos a respeito do tema desconhecido do “Kung Fu”. Pouco sabia o seu Professor de Filosofia que esta tese estrangeira iria se propagar em rápidos nove anos.

Dan Inosanto

 

 

O TAO DO KUNG FU

UM ESTUDO DO “CAMINHO” DA ARTE MARCIAL CHINESA Bruce Lee

 

16 de maio de 1962

Kung Fu é uma habilidade de um tipo especial; uma arte fina ao invés de um mero exercício físico ou defesa pessoal. Para o Chinês, ele é muito mais do que isso, ele é um modo de vida e cultivo mental. Kung Fu é uma arte suave de casamento entre a essência da mente com os das técnicas na qual ela deve trabalhar. O conceito do Gung Fu não é algo que pode ser aprendido como ciência, por busca de fatos e instruções. Ele deve crescer espontaneamente, como uma flor, em uma mente livre de emoções e desejos. A nata deste conceito do Kung Fu é o “Tao” – a espontaneidade do universo.

A palavra “Tao” não tem um equivalente exato na língua inglesa. Para dizer que é “Caminho” ou “Principio” ou “Lei” é dar uma interpretação muito limitada. Lao Tzu, o fundador do Taoism, descreveu Tao nas seguintes palavras:

O Caminho que pode ser expressada em palavras não é o Caminho eterno; o Nome que pode ser dito não é o Nome eterno. Concebido como algo Sem Nome ele é a causa do Céu e Terra – concebido como um tendo um nome que é a mãe de todas a coisas. Somente o homem eternamente livre da paixão pode contemplar a sua essência espiritual, Aquele que esta cheio de desejos não pode ver alem de sua forma externa. Estas duas coisas, o espiritual (yin) e o material (yang), embora o chamamos por nomes diferentes, são um e de uma mesma origem. Esta igualdade é um mistério dos mistérios. Ele é a porta para tudo que é sutil e maravilhoso.1

Na obra, Masterpieces of World Philosophy, “Tao é o começo sem nome da coisas, do universo, principio por trás de tudo, do supremo, padrão final e, do principio do crescimento.”2 Houston Smith autor do livro World Religion, explicou Tao como “O Caminho da Realidade Extrema – o Caminho ou Principio por trás da vida, ou, o Caminho pelo qual o homem deve ordenar sua vida para guiar dentro do Caminho em que o universo opera.” Embora nenhuma palavra possa substituir a sua definição, eu já usei a palavra “Verdade” para ela – a “Verdade” por trás do Kung Fu; a “Verdade” que todo praticante de Kung Fu deveria seguir.

Tao opera em Yin e Yang, um par de força mutualmente complementares que trabalham em todos e por trás de todos os fenômenos. Este principio de Yin-Yang (também conhecido como Tai Chi) é também a estrutura básica do Kung Fu. O Tai Chi ou Grande Final foi primeiro concebido à mais de três mil anos por Chou Chun I. Ele também escreveu o T’ung Thu explicando como funciona. O principio do Yang (branco) representa positivismo, firmeza, masculinidade, materialidade, brilho, dia, calor, etc. O principio Yin (preto) é o oposto. Ele representa negativismo, suavidade, feminilidade, imaterialidade, escuridão, noite, frio, e assim adiante. A teoria básico no Tai Chi é que nada é tão permanente ao ponto de nunca mudar. Em outras palavras, quando atividade chega ao ponto máximo ele se transforma em inatividade e, inatividade forma o Yin. Inatividade extrema retorna ao estado de atividade, o que é Yang. Atividade é a causa da inatividade e, vice versa. Esse sistema de complementaridade crescente e decrescente do principio é continuo. Disto, pode-se notar que as duas forças embora aparentam estar em conflito, na realidade estão em interdependência mutua; ao invés de oposição, há cooperação e alternância.

A aplicação do Principio do Yin-Yang no Kung Fu é expressado como a Lei da Harmonia. Ela diz que um deve estar em harmonia com e, não lutar contra a força e resiliência do oponente. Isso significa que não se deve fazer nada que seja contra o que é natural ou espontâneo. O importante é de modo algum forçar. Quando oponente “A” usa força (Yang) com o “B”, o B não deve responder com força (em outras palavras, não usar o positivismo [Yang] mas, sim ceder com suavidade (Yin) e, guiar na direção original da própria força (negativismo [Yin] para positivismo [Yang]). Quando a força do A vai ao extremo, o positivismo (Yang) mudará para negativismo (Yin), o B então tomando neste “momento descuidado” e atacando com força (Yang). Então o processo inteiro é natural ou sem forçar. O “B” encaixa os seus movimentos harmoniosamente e continuamente nos do “A” sem resisitir ou forçar.

A ideia acima levanta uma lei com uma relação próxima, a Lei da Não-Interferência com a natureza, que ensina a um praticante de Kung Fu a esquecer de si mesmo e seguir o seu oponente (força) ao invés da sua própria; que ele não move adiante mas, responde com uma influencia adequada. A ideia básica é derrotar o oponente cedendo a ele e utilizando a sua própria força. Por isso que um praticante de Kung Fu nunca se impõe contra seu oponente e, não se defronta de frente com a direção da força. Quando atacado, ele não irá resistir mas, controla o ataque balançando com ele. Esta lei ilustra os princípios da não resistência e não violência que foram fundadas na ideia do galho de um pinheiro que quebra com o peso da neve, enquanto a caniça que é fraca mas, mais suave consegue supera-la. No I Ching, Confucius ilustra esta Lei da Não- Interferência.

Ficar de pé em um riacho é um dado da natureza; um deve seguir e escoar com ele.

No Tao Teh Ching, a bíblia do Taoismo, Lao Tzu nos mostra o valor da suavidade. Diferente da crença comum, o principio do Yin, como suavidade e maleável devem estar associados com a vida e sobrevivência. Em contraste, o principio Yang, que é assumido como sendo rígido e duro faz com que o homem quebre sob pressão. Note, que as duas ultimas linhas faz uma descrição justa da revolução como muitas gerações de pessoas viram.

Com vida, o homem é maleável, mole; na morte, duro e rígido. Todas as criaturas, grama e arvores são moldáveis mas, resilientes também e, quando morrem ficam secas e quebram facilmente.

Rigidez não dobra e é o amigo da morte e, conceder com suavidade companheiro da vida: soldados que não dobram não chegam a vitorias; a arvore mais rígida é a melhor para o machado. As fortes e grandes caem de seu lugar; as macias e moles sobressaem sobre todas.

A maneira em que o movimento do Kung Fu é feito esta muito relacionada com a mente. De fato, a mente é treinada para dirigir o movimento do corpo. A mente comanda e corpo responde. Como a mente controla o movimento corporal, o modo em que se controla a mente é importante; mas, não é uma tarefa fácil. No seu livro, Sr. Glenn Clark menciona alguns dos distúrbios emocionais em atletas:

Todo centro conflitante, todo esforço, interrompendo, descentralizando emoções emperra o ritmo emocional natural e reduz a eficiência do homem em campo com mais seriedade do que problemas físicos ou corporais. As emoções que destroem o ritmo interno do homem são odio, ciúmes, ganância, inveja, orgulho, vaidade, cobiça e medo.

Para fazer uma técnica correta no Kung Fu, a suavidade corporal deve ser continua em uma desenvoltura mental e espiritual para que a mente não seja somente ágil mas, livre. Para conseguir isso, um homem do Gung Fu deve permanecer quieto e calmo e, dominar o principio do “sem disposição” (Wu-hsin). “Sem disposição” não é uma mente vazia que exclui todas emoções; tão pouco é somente estar com a mente calma e quieta. Embora estas características são importantes não é “sem alcance” da mente que constituem o principio do “sem disposição”. O praticante de Kung Fu emprega sua mente como um espelho – não alcança nada e, também recusa nada; ele recebe mas, não mantém. Como o Sr. Allan Watts coloca, a “não disposição” é “Um estado de estar inteiro em que a mente funciona livre e facilmente, sem a sensação de uma segunda mente ou ego em pé por trás com um taco na mão.” O que ele quer dizer com isso é deixar a mente pensar sem nenhuma interferência de uma mente paralela ou ego de dentro da pessoa. Enquanto a mente pensar no que quiser não haverá esforço nenhum em largar; e o desaparecimento da segunda mente. Não ha nada que tentar fazer, pois tudo que vier momento após momento será aceito, inclusive o não convidado. “Sem disposição” não é estar sem emoção ou sensação mas, um em que a emoção não esteja bloqueada ou pegajosa. É uma mente imune à influencias emocionais.

Como este rio, tudo esta fluindo continuamente sem parar ou congelar.

“Sem disposição” é empregar a mente inteira como quando usamos os olhos para focar em vários objetos sem fazer esforço especial para absorver algo em particular. Chuang Tzu, discípulo de Lao Tzu disse:

O bebe vê coisas o dia inteiro sem piscar por que os olhos não estão focados em nenhum objeto especificamente. Ele vai sem saber para onde esta indo e, para sem saber onde esta indo. Ele submerge aos arredores e move acompanhando eles. Estes são os princípios da higiene mental.

Então concentrando no Kung Fu não tem o senso normal de restringir a atenção em um objeto singular mas, é uma atenção paciente do que acontece no agora e presente. Tal concentração pode ser exemplificada pela plateia acompanhando um jogo de futebol: ao invés de concentrar a atenção em um jogador que esta com a bola, ela esta aberta para o campo inteiro. De um modo parecido, a mente de um praticante de Kung Fu esta concentrada em não focar em partes especificas do oponente. Isto é de fato importante quando lidando com muitos oponentes.

A mente de um praticante de Kung Fu esta presente em todo lugar por que de modo nenhum esta focada em um objeto isolado. Podendo permanecer assim por que mesmo quando relacionado com este ou outro objeto ele não fica obcecado por isso. A fluidez do pensamento é como a agua enchendo um lago, que esta sempre pronto para ir e escoar novamente. Podendo trabalhar a sua incansável energia por que esta livre e, aberta para tudo por que esta vazia. Isto pode ser comparado com o que o Sr. Chang Chen Chi chamou de “Reflexão Serena”. Ele escreveu:

“Sereno” significa tranquilidade do sem pensamento e, “reflexão” significa vivido e atenção clara. Então, reflexão serena é atenção clara do sem pensamento.

Como descrito anteriormente, o praticante de Kung Fu mira na harmônio consigo mesmo e seu oponente. Também foi dito que para poder estar em harmonia com o oponente não é possível forçando, o que provoca conflito e reações mas, cedendo para a força dele. Em outras palavras, o praticante de Kung Fu promove o desenvolvimento espontâneo do seu oponente e, não se aventura para interferir com suas próprias ações. Ele se perde por desistir de todas emoções subjetivas e individualidade e, tornando-se um com seu oponente. Dentro de sua mente, opostos se transformaram em cooperação mutua e não exclusão mutua. Quando o seu ego particular e esforços conscientes cedem para um poder que não sejam os seus ele então alcança uma ação suprema, uma não ação (Wu Wei).

Wu significa “não” ou “i-” e Wei significa “ação”, “fazer”, “tentar”, “esforçar” ou “ocupar”. Ele não significa fazer nada mas, deixar a mente em paz, confiando que ela faça o trabalho sozinha. Wu Wei, no Kung Fu, significa ação espontânea ou ação-espiritual, no sentido de que a força governando seja da mente e não dos sentidos. Durante um duelo, o praticante de Kung Fu aprende a esquecer de si mesmo e segue os movimentos de seu oponente deixando a sua mente livre para fazer suas próprias contra-movimentos sem interferência deliberada. Ele se livra de todas as sugestões mentais de resistência e adota uma atitude amoldável. Suas ações são feitas sem imposição pessoal; deixando sua mente permanecer espontânea e aberta. A partir do momento em que deixa de pensar, o fluxo de seus movimentos será interrompido e, imediatamente será atingido pelo oponente. Toda ação, então, tem que ser feito “sem intenção” sem nunca “tentar”.

Através do Wu Wei o “repouso relaxado” é alcançado. Este marco passivo, como Chuang Tzu apontou, irá livrar um praticante de Gung Fu da luta e esforço pessoal.

O desejo de ceder têm uma facilidade, suavidade como penas aveludadas – uma quietude, uma diminuição de ação, uma aparente inabilidade de fazer. Calmamente livre de ansiedade, um age com o momento oportuno; um move e gira na linha da criação. Um não se mexe adiante mas, responde as influencias adequadas.

Estabelecer nada em respeito a si mesmo. Deixar com que as coisas sejam como elas são, mexendo como agua, descansando como um espelho, respondendo como um eco, passando rapidamente como um não-existente e, sendo quieto como pureza. Aqueles que ganham, perdem. Não preceda os outros, sempre siga-os.

O fenômeno natural que o praticante de Kung Fu vê como sendo o mais próximo do Wu Wei é a agua.

Nada é mais fraco do que a agua mas, quando ela ataca algo duro ou resistente, nada perdura a ela. E nada fará com que mude de direção.

Os textos acima do Tao Teh Ching, ilustra a nós a natureza da agua. Agua é tão fina que é impossível de pegar na mão; bate-la, porem não machuca; esfaquea-la e, não irá machuca-la; corta-la e, não irá ser dividida. Ela não tem forma própria mas, molda-se no recipiente que a contém. Quando aquecida para o estado gasoso fica invisível mas, tem força suficiente para dividir a terra. Quando congelada ela cristaliza em uma poderosa pedra. Primeiro ela é turbulenta como a Cataratas do Niágara e, depois calma como uma lagoa parada, temerosa como uma tempestade e, refrescante como um riacho em um dia quente de verão. Assim é o principio do Wu Wei.

Os rios e oceanos são os senhores de centenas de vales. Isso por que sua força esta no fato de ser baixo; eles são os reis de todos. Então ele esta como mestre perfeito. Desejando lidera-los, ele segue. Porem, mesmo estando acima deles, homens não sentem que ele seja uma ameaça. Como ele não ataca ninguém também o ataca.

O mundo esta cheio de pessoas que estão determinadas a serem alguém ou criarem problemas. Eles buscam sucesso, destaque. Tal ambição não tem utilidade ao praticante de Kung Fu, que rejeita qualquer forma de imposição pessoal e competitividade.

Um que tenta ficar de pé nas pontas dos dedos não consegue ficar parado. Um que estica as pernas demasiadamente não consegue andar. Um que se auto promove demais é ignorado. Um que insiste muito em suas visões encontra poucos que concordam com ele. Um que clama credito demais não recebe o que merece. Um que é orgulhoso demais prontamente será humilhado. Estes, quando julgados pelos padrões da natureza serão condenados as extremidades da ganância e atividade de destruição própria. Consequentemente, um que age naturalmente evita tais extremidades.

Aqueles que sabem não falam;
Aqueles que falam não sabem.
Pare seus sentidos
Deixem que os agudos sejam despontados, Imbróglios resolvem

A luz temperada
E caos resolvido;
Pois isto é união mística
No qual o homem sábio é mexido

Nem por afeição
Ou pelo estranhamento
Ou lucros ou perdas
Ou honra ou vergonha.
De acordo, pelo mundo inteiro, Ele é considerado o mais alto.16

O praticante de Kung Fu, se é realmente bom, não tem orgulho algum. “Orgulho”, de acordo com o Sr. Eric Hoffer, “é a sensação de valor que vem de algo que não é orgânico a si mesmo”. Orgulho enfatiza a importância da superioridade do status de alguém perante os olhos de terceiros. Há medo e insegurança no orgulho por que quando alguém mira em ser bem visto e, havendo alcançado tal status, ele automaticamente envolve o medo de perder tal status. Consequentemente proteger o status aparece ser o mais importante e, isso cria ansiedade. Sr. Hoffer continua dizendo que “os mais fracos prometem e potencializam em si mesmo, o mais imperativo é a necessidade de orgulho. Um é orgulhoso quando identifica-se com sua própria visão imaginaria; o centro do orgulho é a rejeição própria.”

Como sabemos que o Kung Fu mira na cultivação própria e, consequentemente, o interior é o seu ser verdadeiro, então para que possamos realizar o ser verdadeiro, o praticante de Kung Fu vivo sem ser dependente da opinião de outros. Como é completamente auto-suficiente ele não pode temer não ser estimado. O praticante de Kung Fu devota-se a ser auto-suficiente e, não depender de aprovação externa para sua felicidade. Um mestre de Kung Fu, ao contrario de um iniciante, se reserva, é quieto e não assume sem o desejo de aparecer. Sob a influencia do treinamento do Kung Fu sua habilidade se torna espiritual e ele em si cresce mais livre dos imbróglios espirituais se transformando. Para ele, a fama e status representam nada.

Há uma grande diferença entre a higiene chinesa e a higiene ocidental. Alguns pontos óbvios são: chineses exercitam em ritmo, enquanto o ocidental é dinâmico e com muita tensão; o exercício chinês busca fundir harmonia com natureza; o ocidental o domina. O exercício chinês é tanto um caminho de vida como cultivação mental, enquanto o ocidental exercita meramente pelo esporte ou calistenia.

Talvez a maior diferença básica seja o fato de que a higiene chinesa é Yin (suave), enquanto a higiene ocidental é Yang (positivismo). Nós podemos comparar a mente ocidental com um pé de carvalho que esta firme de pé e rígido contra o forte vento. Quando o vento fica mais forte, o pé de carvalho racha. A mente chinesa, no entanto, é como um pé de bambu que enverga com o forte vento. Quando o vento para (ou seja, quando ele vai ao extremo e muda), ele retorna mais forte do que antes.

A higiene ocidental é um desperdício de energia gratuito. O esforço extremo e desenvolvimento excessivo dos órgãos corporais envolvidos nos atletas ocidentais deteriora a saúde. A higiene chinesa, no entanto, joga sua ênfase na conservação de energia; o principio é sempre o de moderação sem ir ao extremo. Em qualquer exercício existem movimentos harmoniosos calculados para normalizarem mas, não para excitarem, o regime corporal de alguém. Começando com o regime mental como base em qual o único objetivo seja trazer paz e tranquilidade mental. Com isto como base ele busca estimular a funcionalidade natural do processo interno da respiração e circulação do sangue.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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