Kung Fu, arte da transformação

Kung Fu, arte da transformação 

Kung Fu, arte da transformação . Kung Fu durante muitos anos esta sendo associado apenas a uma luta de combate chinesa.

Mas o termo Kung Fu envolve um processo de desenvolvimento do individuo a partir do momento que ele descida aprender algo.

Kung Fu nao se resume a um punhado de socos e chutes, mas a busca constante para o aperfeiçoamento em qualquer area de atividade humana.

Neste video apresentado abaixo, apresentado por Grão-Mestre Leo Imamura veremos bem essa ideia do Kung Fu como um elemento de transformação do individuo.

Essa arte do Kung Fu agora esta diponivel para todos em Brasília-DF. Ligue e agende uma visita.

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O que é ensinar Kung Fu se Kung Fu não pode ser transmitido?

Esse é um importante tema discorrido em Kung Fu Panda 3, lançado no Brasil em 3 de março de 2016. Po, o Panda escolhido para ser o Grande Dragao Guerreiro tem agora um novo desafio: ensinar Kung Fu.

Mas ao ver a sua dificuldade nessa missão, ele descobre que ensinar kung fu significa transformar alguém nela mesma. Segundo ele, a verdadeira força de uma pessoa está em ser o melhor que ela pode ser.

Então qual seria o papel do mestre? Favorecer a vocação da própria pessoa.

Para isso, ele precisa de um sistema, um sistema de kung fu, que será um instrumento para que ele possa acolher a natureza do discípulo, dentro do que chamamos de conduta feminina.

Por que um sistema? Para que não tenhamos processos pedagógicos que sejam lineares demais, que levem a objetivos pre-estabelecidos com base num modelo ideal a ser alcançado.

Na perspectiva kung fu, mais importante do que alcançar um ideal é manifestar a sua vocação, de maneira honesta como dizia Bruce Lee. Um sistema permite que um mestre possa acolher um discípulo dentro de sua própria natureza e através de como ele reage frente aos seus diferentes domínios, o mestre poderá identificar sua vocação.

Assim, basicamente ensinar Kung Fu é proporcionar que um discípulo aprenda o que ele deve fazer para ser ele mesmo. E aqui o papel da experiência marcial é fundamental, pois a partir do combate simbólico e com o olhar atento do mestre, o discípulo inicia sua jornada de auto-conhecimento, descobrindo como ele reage diante da frustração, da dor, da dificuldade, da derrota bem como da conquista, da satisfação, da superação e da vitória.

E você? O que tem descoberto sobre si mesmo na experiência marcial? Como que o seu mestre tem favorecido sua vocação através de um sistema de Kung Fu?

Ou você tem sido vítima de uma imposição de pensamento através de um método linear de aprendizagem?

 

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